EXTREME E – SEGUNDA TEMPORADA

O ACCIONA | SAINZ XE Team evoluiu na segunda temporada do Extreme E, confirmando um grande salto qualitativo que levou a terminar o percurso em terceiro lugar, tanto no campeonato de equipes como no de pilotos, lutando pelo título até a última prova.

 

Alguns dos principais marcos da equipe nesta temporada foram os segundos lugares na Arábia Saudita e no Chile, embora tenham sido prejudicados para a classificação final por conta de um grande acidente sofrido na Sardenha, quando a equipe lutava pela vitória.

 

Esta emocionante segunda temporada do Extreme E ajudou a ampliar ainda mais a urgência de agir em resposta à crise climática e a reforçar os programas de legacy associados à organização do campeonato.

    5 ECOSSISTEMAS AFETADOS PELAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS

     

    O aquecimento global atinge com mais força algumas áreas do planeta. A competição é realizada em algumas áreas para aumentar sua visibilidade, a necessidade de preservar seus ecossistemas e causar um impacto positivo por meio de iniciativas de recuperação ambiental.

    Estamos comprometidos em fornecer apoio social e ambiental em cada local de prova Extreme E para que eles também possam se beneficiar das iniciativas herdadas.

     

    Nossos objetivos:

    1. Capacitação das comunidades locais.
    2. Restauração e preservação de habitats vulneráveis para melhorar a resiliência.
    3. Soluções duradouras e sustentáveis que causam um impacto positivo conforme as necessidades locais.
    4. Energia renovável e redução das emissões.
    5. Falar sobre as iniciativas climáticas.
    6. Experiência comprovada e êxito no desenvolvimento de projetos no país.
    7. Conexões no país.

    ETAPA 1: DESERT X PRIX | Neom - Arábia Saita - 2º Lugar: 18 Pontos

    Neom - Arabia Saudita

    19-20 de feveiro

    A Arábia Saudita abriga o maior deserto contínuo de areia do mundo, e é também um dos países com maior pressão hídrica, cuja costa abriga os recifes de corais do Mar Vermelho, um ecossistema ameaçado pelo aquecimento global e pela poluição por plástico.

    Os recifes de coral do Mar Vermelho ao largo da costa saudita são um paradigma de resiliência climática e uma jóia que o aquecimento global e a poluição marinha ameaçam enfraquecer e alterar. Por esta razão, é essencial aumentar a consciência civil e governamental sobre a preservação e restauração destes ecossistemas marinhos.

    Nos ecossistemas desérticos, mais água evapora do solo do que é reabastecida pelas chuvas. O aumento da temperatura e a escassez de água ameaçam a biodiversidade da região.

    Os desertos são caracterizados por condições extremamente severas, escassez de água e paisagens áridas. A crise climática exige soluções da sociedade para proteger os ecossistemas e deter a desertificação.

    - DESAFIO: O aumento das temperaturas e dos períodos de seca mais frequentes estão associados ao desmatamento, ao excesso de pastos e ao uso não sustentável de um recurso escasso, como a água, como as principais causas da desertificação.

    Cerca de 24 bilhões de toneladas de solo fértil desaparecem todos os anos, de acordo com a ONU, e estima-se que a disponibilidade de água em algumas regiões secas diminuirá entre 10% e 30% nas próximas décadas. Ou seja, 2,4 bilhões de pessoas estarão sujeitas a períodos de escassez de água.

    Da mesma forma, os recifes de coral, como os das águas do Mar Vermelho que banham a Arábia Saudita, correm o risco de deterioração devido ao aumento das temperaturas dos oceanos e dos mares e à poluição induzida por humanos. Este ecossistema é um exemplo de resiliência climática e é uma fonte relevante de serviços ecossistêmicos para os seres humanos.

    - SOLUÇÕES: Queremos conscientizar a população, com o Extreme E, sobre as consequências da desertificação e deterioração dos ecossistemas marinhos, como os arrecifes de coral, e colaborar com especialistas locais e internacionais em projetos destinados à preservação dos ecossistemas afetados pelo impacto das mudanças climáticas.

    STAGE 2: ISLAND X PRIX I | Sardenha - Itália- 4º Lugar: 12 Pontos

    Sardenha - Itália

    06-07 de julho

    Ilhas como a Sardenha, na Itália, sofrem as consequências do aumento da temperatura e das ondas de calor em seus ecossistemas: a perda de prados de ervas marinhas de Posidonia oceanica e os incêndios florestais são dois exemplos claros.

    O aumento das temperaturas, as ondas de calor cada vez mais intensas e os incêndios florestais afetam todos os continentes. Os incêndios devastadores do verão de 2021 ainda estão presentes na memória dos italianos. Segundo o Extreme E, em 2021, os incêndios "devastaram 20.000 hectares de terra, deslocaram mais de 1.000 pessoas e mataram cerca de 30 milhões de abelhas".

    A propagação dos incêndios está estreitamente relacionada a fenômenos como secas e desertificação. Além disso, os incêndios contribuem para as mudanças climáticas ao liberar dióxido de carbono na atmosfera, um dos gases responsáveis pelo aquecimento do planeta. Você sabia que os bosques absorvem 7,6 bilhões de toneladas métricas de dióxido de carbono em nível mundial?

    Além disso, os ecossistemas de ervas marinhas de Posidonia oceanica ao redor da Sardenha também são ameaçados pelo aquecimento global. As ervas marinhas são capazes de reter 10% do carbono oceânico, portanto, proteger esses ecossistemas é vital para combater a crise climática.

     

    - DESAFIO: A crise climática não está reduzida apenas a áreas remotas. É algo que afeta a todos nós. Regiões como a Sardenha sofreram nos últimos meses com as intensas ondas de calor e incêndios florestais que põem em risco a saúde dos ecossistemas da ilha. Entretanto, existe um caminho muito claro para reduzir a intensidade dos eventos climáticos extremos e reduzir o aquecimento global: diminuir as emissões de carbono, acelerar a transição energética e implantar um modelo de consumo circular.

     

    - SOLUÇÕES: Na segunda temporada, o Extreme E continua o monitoramento dos projetos de carbono verde e azul iniciados em 2021, nos quais eles trabalham em conjunto com a Fundação MEDSEA (Fundação Mar Mediterrâneo e Costa). A organização contribuirá para apoiar a restauração das florestas afetadas pelos incêndios na Itália e para reabastecer os prados de ervas marinhas nas áreas protegidas ao redor da Sardenha.

    ETAPA 3: ISLAND X PRIX I | Sardenha - Itália- 4º Lugar: 12 Pontos

    Sardenha - Itália

    09-10 de julho

    Ilhas como a Sardenha, na Itália, sofrem as consequências do aumento da temperatura e das ondas de calor em seus ecossistemas: a perda de prados de ervas marinhas de Posidonia oceanica e os incêndios florestais são dois exemplos claros.

    O aumento das temperaturas, as ondas de calor cada vez mais intensas e os incêndios florestais afetam todos os continentes. Os incêndios devastadores do verão de 2021 ainda estão presentes na memória dos italianos. Segundo o Extreme E, em 2021, os incêndios "devastaram 20.000 hectares de terra, deslocaram mais de 1.000 pessoas e mataram cerca de 30 milhões de abelhas".

    A propagação dos incêndios está estreitamente relacionada a fenômenos como secas e desertificação. Além disso, os incêndios contribuem para as mudanças climáticas ao liberar dióxido de carbono na atmosfera, um dos gases responsáveis pelo aquecimento do planeta. Você sabia que os bosques absorvem 7,6 bilhões de toneladas métricas de dióxido de carbono em nível mundial?

    Além disso, os ecossistemas de ervas marinhas de Posidonia oceanica ao redor da Sardenha também são ameaçados pelo aquecimento global. As ervas marinhas são capazes de reter 10% do carbono oceânico, portanto, proteger esses ecossistemas é vital para combater a crise climática.

     

    - DESAFIO: A crise climática não está reduzida apenas a áreas remotas. É algo que afeta a todos nós. Regiões como a Sardenha sofreram nos últimos meses com as intensas ondas de calor e incêndios florestais que põem em risco a saúde dos ecossistemas da ilha. Entretanto, existe um caminho muito claro para reduzir a intensidade dos eventos climáticos extremos e reduzir o aquecimento global: diminuir as emissões de carbono, acelerar a transição energética e implantar um modelo de consumo circular.

     

    - SOLUÇÕES: Na segunda temporada, o Extreme E continua o monitoramento dos projetos de carbono verde e azul iniciados em 2021, nos quais eles trabalham em conjunto com a Fundação MEDSEA (Fundação Mar Mediterrâneo e Costa). A organização contribuirá para apoiar a restauração das florestas afetadas pelos incêndios na Itália e para reabastecer os prados de ervas marinhas nas áreas protegidas ao redor da Sardenha.

    ETAPA 4: ENERGY X PRIX | Punta del Este - Uruguay - 7º Lugar: 6 Pontos

    Punta del Este - Uruguay 

    26-27 de novembro

    Os ecossistemas marinhos são vitais para o futuro de todas as espécies da Terra. Os oceanos são o maior pulmão planetário e abrigam milhões de espécies que viabilizam a prosperidade humana. As mudanças climáticas são um desafio para a preservação marinha e exigem a implantação de tecnologias limpas e eficientes que ajudem a atenuá-lo.

    A etapa final da segunda temporada do Extreme E, Energy X Prix, acontecerá na cidade uruguaia de Punta del Este, um enclave na costa atlântica caracterizado pela abundância de recursos naturais que contribuem para atividades como o turismo e a pesca.

    A inevitável relação do Uruguai com o mar, assim como com a produção agrícola, exige que analisemos a mudança climática e seus efeitos com a determinação de agir o mais rápido possível. Como o Extreme E salienta, "O Uruguai é vulnerável a diversos riscos climáticos, entre eles, secas, inundações, altas temperaturas, ondas de calor e tempestades".

    Por esse motivo, o último grande prêmio do ano procura despertar a consciência a respeito da importância de promover medidas de proteção marinha, o desenvolvimento de energias renováveis e a extensão da eletrificação.

     

    - DESAFIO: A crise climática é um fenômeno global que requer, entre muitas outras medidas, o desenvolvimento de tecnologias renováveis para deslocar os combustíveis fósseis, projetos para eliminar plásticos e microplásticos, formas mais sustentáveis de pesca e turismo e uma relação mais saudável entre os seres humanos e os oceanos para que possa haver futuro.

    Como relata a organização do Extreme E, as águas atlânticas que banham o Uruguai formam "um dos sistemas aquáticos mais produtivos do mundo, um habitat natural e uma rota migratória para baleias, golfinhos, focas, leões marinhos, peixes e aves marinhas, incluindo espécies vulneráveis ameaçadas e criticamente ameaçadas". Eles também abrigam recifes de coral e outros ecossistemas que fornecem habitat para espécies como tubarões, douradas e lulas.

     

    - SOLUÇÕES: Nesta ocasião, as equipes de corrida colaborarão com a Organização para a Conservação dos Cetáceos para conscientizar sobre seu trabalho de conservação do ecossistema marinho do Uruguai, promover o turismo de natureza responsável e proteger o meio ambiente das comunidades costeiras.

    ETAPA 5: COPPER X PRIX | Antofagasta - Chile - 2º Lugar: 18 Pontos

    ANTOFAGASTA – CHILE

    24-25 de setembro

    Os ecossistemas de deserto, que definem o deserto do Atacama no Chile como sendo o lugar mais seco do planeta, vêm enfrentando sérias ameaças à sobrevivência da biodiversidade como resultado do impacto do aquecimento global. Espécies endêmicas deste ecossistema único no mundo correm perigo de extinção, sendo urgente o desenvolvimento de medidas de preservação ambiental.

    Sem biodiversidade não há futuro. Os ricos ecossistemas de deserto do Atacama, um dos desertos mais fascinantes do planeta, estão ameaçados pela crise climática. Espécies de flora e fauna, que habitam neste ecossistema há milhares de anos, muitas delas endêmicas, enfrentam o desafio de se adaptar ou acabam por desaparecer diante das novas condições produzidas pelas mudanças decorrentes da ação do homem.

    Este é o exemplo da rã do Loa, um anfíbio microendêmico, ou seja, que vive apenas em um lugar pequeno, no ambiente chileno de Las Vertientes em Calama, na região de Antofagasta. O arroio onde habitavam secou em 2019, o que forçou o resgate das únicas 14 rãs que restaram com vida para evitar sua extinção.

    É de suma importância manter a conscientização dos seres humanos para a utilização respeitosa do meio ambiente fim de não só mitigar os seus impactos, mas também reparar seus efeitos e, em última análise, gerar um impacto positivo que permita um equilíbrio contínuo e sustentável dos ecossistemas. O exemplo da conservação e reintrodução da rã do Loa ilustra perfeitamente essa aspiração.

     

    - DESAFIO: A mudança climática está colocando em risco a sobrevivência e o equilíbrio ecossistêmico do deserto do Atacama, onde milhares de espécies endêmicas tentam se adaptar a uma nova realidade climática. Este é o caso da rã do Loa, uma espécie nativa à beira da extinção, agora integrada a um plano de reprodução coordenado pelo Zoológico Nacional de Santiago para preservá-la e reintroduzi-la em seu ecossistema natural.

     

    - SOLUÇÕES: A organização Extreme E trabalhará com instituições chilenas como o Museu de História Natural e Cultural do Deserto do Atacama para reforçar a proteção e reintrodução da rã do Loa em um ambiente próximo a Calama. Um trabalho realizado em conjunto com o programa de reabilitação e reprodução liderado pelo Zoológico Nacional de Santiago e que já produziu bons resultados, chegando ao nascimento de 200 girinos.

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