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O ACCIONA | SAINZ XE Team evoluiu na segunda temporada do Extreme E, confirmando um grande salto qualitativo que levou a terminar o percurso em terceiro lugar, tanto no campeonato de equipes como no de pilotos, lutando pelo título até a última prova.

Alguns dos principais marcos da equipe nesta temporada foram os segundos lugares na Arábia Saudita e no Chile, embora tenham sido prejudicados para a classificação final por conta de um grande acidente sofrido na Sardenha, quando a equipe lutava pela vitória.

Esta emocionante segunda temporada do Extreme E ajudou a ampliar ainda mais a urgência de agir em resposta à crise climática e a reforçar os programas de legacy associados à organização do campeonato

O aquecimento global atinge com mais força algumas áreas do planeta. A competição é realizada em algumas áreas para aumentar sua visibilidade, a necessidade de preservar seus ecossistemas e causar um impacto positivo por meio de iniciativas de recuperação ambiental.

Estamos comprometidos em fornecer apoio social e ambiental em cada local de prova Extreme E para que eles também possam se beneficiar das iniciativas herdadas.

Nossos objetivos:

  • Capacitação das comunidades locais.

  • Restauração e preservação de habitats vulneráveis para melhorar a resiliência.

  • Soluções duradouras e sustentáveis que causam um impacto positivo conforme as necessidades locais.

  •  

    Energia renovável e redução das emissões.

  • Falar sobre as iniciativas climáticas.

  • Experiência comprovada e êxito no desenvolvimento de projetos no país.

  • Conexões no país.

Neom - Arábia Saudita 

DESERT X PRIX (11 - 12 DE MARÇO)

A Arábia Saudita é o país com o maior deserto contínuo do mundo e um dos países com maior escassez de água. Em suas praias, encontram-se os recifes de corais do mar Vermelho, um ecossistema ameaçado pelo aquecimento global e pela poluição plástica.

Queremos conscientizar as pessoas, juntamente com a Extreme E, a respeito das consequências da desertificação e da deterioração dos ecossistemas marinhos, como os recifes de corais, e colaborar com especialistas locais e internacionais em projetos de preservação dos ecossistemas afetados pelos impactos das alterações climáticas.

Dois ambientes naturais definem a Arábia Saudita em particular: o deserto e o mar. É a região onde há o maior deserto contínuo do mundo e com maior escassez de água, assim como cenário de litorais que abrigam os recifes de corais do mar Vermelho, ameaçados por alterações climáticas e poluição plástica.

A etapa inaugural da 3ª temporada do Extreme E tem como objetivo aumentar a conscientização sobre as consequências da desertificação e da perda de ecossistemas marinhos saudáveis, destacando a "importância de incorporar a natureza na sociedade".

Por isso, o primeiro local da temporada é a cidade de NEOM, que possui diversidade de ecossistemas e uma situação geográfica condicionada pelo mar Vermelho, que favorece temperaturas amenas. No entanto, a crise climática coloca o progresso da região em risco, ao mesmo tempo que acelera a urgência de encontrar soluções regenerativas e inovadoras que reduzam as alterações climáticas e facilitem a adaptação a elas.

Essas soluções incluem o desenvolvimento de soluções de energias renováveis e, em particular, de hidrogênio verde, um vetor energético que a organização Extreme E destaca como essencial para possibilitar a descarbonização da região. Certamente, essas soluções serão complementadas por projetos de conservação da rica biodiversidade da Arábia Saudita.

 

- DESAFIO: a mudança climática ameaça a saúde do deserto e dos ecossistemas marinhos que habitam a Arábia Saudita, bem como todos os setores de progresso social e econômico da região. Para fornecer soluções para a crise climática, a Extreme E afirma que "a região está direcionando recursos para fornecer soluções de reflorestamento e regeneração do deserto".

- SOLUÇÕES: a terceira temporada do Extreme E servirá, novamente, como plataforma para a continuação do programa Legacy, o qual, em NEOM, visa restaurar a natureza ao proteger lagartos e promover programas de criação de espécies e plantação de árvores.

Nesse sentido, como a Extreme E declara em seu site, a organização "colaborou com a Ba'a Foundation, uma organização dedicada à conservação de espécies ameaçadas, habitats naturais e locais históricos, para apoiar a conservação das tartarugas na costa do mar Vermelho".

Escócia - Reino Unido 

HYDRO X PRIX (13 - 14 DE MAIO)

Como resultado do aquecimento global, a elevação do nível do mar coloca em risco os ecossistemas costeiros, bem como o bem-estar de seus habitantes.

Não há lugar no mundo que consiga evitar os efeitos das mudanças climáticas. Nem o Reino Unido, nem a sua costa. Esse é um dos motivos pelos quais o Extreme E quer conscientizar sobre uma das consequências geradas pela crise climática: a elevação do nível do mar. Esse fenômeno produz a erosão do terreno costeiro e põe em risco as moradias, as lavouras adjacentes e os habitats, além das áreas turísticas, afetando as comunidades não apenas em nível ambiental, mas também social e econômic

Sardenha - Itália

ISLAND X PRIX (08 - 09 DE JULHO)

Ilhas como a Sardenha, na Itália, sofrem as consequências do aumento da temperatura e das ondas de calor em seus ecossistemas: a perda de algas marinhas Posidonia oceanica e os incêndios florestais são dois exemplos claros.

Segundo o Extreme E, em 2021, os incêndios "devastaram 20.000 hectares de terra, deslocaram mais de 1.000 pessoas e mataram cerca de 30 milhões de abelhas".

A propagação dos incêndios está estreitamente relacionada a fenômenos como secas e desertificação. Além disso, os incêndios contribuem para as mudanças climáticas ao liberar dióxido de carbono para a atmosfera, um dos gases responsáveis pelo aquecimento global. Você sabia que os bosques absorvem 7,6 billones de toneladas métricas de dióxido de carbono em nível mundial?

Sardenha - Itália

ISLAND X PRIX 

Ilhas como a Sardenha, na Itália, sofrem as consequências do aumento da temperatura e das ondas de calor em seus ecossistemas: a perda de algas marinhas Posidonia oceanica e os incêndios florestais são dois exemplos claros.

Segundo o Extreme E, em 2021, os incêndios "devastaram 20.000 hectares de terra, deslocaram mais de 1.000 pessoas e mataram cerca de 30 milhões de abelhas".

A propagação dos incêndios está estreitamente relacionada a fenômenos como secas e desertificação. Além disso, os incêndios contribuem para as mudanças climáticas ao liberar dióxido de carbono para a atmosfera, um dos gases responsáveis pelo aquecimento global. Você sabia que os bosques absorvem 7,6 bilhões de toneladas métricas de dióxido de carbono em nível mundial?

Atacama - Chile 

COPPER X PRIX (02-03 Dezembro)

Os ecossistemas desérticos, que definem o deserto do Atacama no Chile como sendo o lugar mais seco do planeta, vêm enfrentando sérias ameaças à sobrevivência da biodiversidade como resultado do aquecimento global. Espécies endêmicas deste ecossistema único no mundo correm perigo de extinção, sendo urgente o desenvolvimento de medidas de preservação ambiental.

É de suma importância disseminar a conscientização para a utilização respeitosa do meio ambiente, a fim de não só reduzir os impactos, mas também reparar os danos e, por fim, gerar um impacto positivo que permita manter o equilíbrio contínuo e sustentável dos ecossistemas. 

Reviva aqui a segunda temporada de Extreme E. % de ecossistemas afetados pelas mudanças climáticas, para que eles também possam se beneficiar das iniciativas de legacy.

TEMPORADA 2022

Reviva aqui a primeira temporada do Extreme E. Emocionante corrida pelas mudanças climáticas e igualdade de gênero.

TEMPORADA 2021
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