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O terminal, que demandou 21 mil toneladas de aço beneficiado e 350 mil metros cúbicos de concreto, foi construído utilizando a tecnologia do Kugira, maior dique flutuante do mundo e de propriedade da ACCIONA, que chegou ao Brasil pela primeira vez em 2011 exclusivamente para este projeto. Com isso, o terminal é o primeiro no Brasil a ser erguido com blocos pré-moldados de concreto. No total, foram 2.800 metros de diques de proteção construídos com a tecnologia de caixões de concreto executados no Kugira e foram utilizados 42 blocos flutuantes

Tendo a sustentabilidade como uma de suas premissas de negócio, a ACCIONA deixou de consumir 1 milhão de toneladas de pedras de enroncamento e de emitir 100 toneladas de CO² com a utilização dessa tecnologia na construção do quebra-mar.

 

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