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A companhia lidera, desde 2015, o “Top 100 Green Utilities", ranking que avalia as emissões de CO2 de 100 empresas de energia em seus processos de produção e capacidade renovável
A ACCIONA revalidou este ano a sua liderança no ranking “New Energy Top 100 Green Utilities” elaborado anualmente pela Energy Intelligence, consultoria norte-americana especializada em mercados de energia. A companhia permanece como a empresa de geração de energia mais sustentável do mundo desde 2015.
O ranking - que acaba de ser publicado em sua nona edição - seleciona cem das maiores empresas produtoras de energia elétrica do mundo e as classifica com base em suas emissões de CO2 e sua capacidade aquisitiva em tecnologias renováveis para determinar seu grau de envolvimento na transição para um sistema de energia mais sustentável.
A ACCIONA ocupa o primeiro lugar na classificação elaborada pela Energy Intelligence, desde a sua posição de operadora independente, ou seja, que trabalha exclusivamente com tecnologias renováveis o que possibilita estar isentas de emissões.
De acordo com a consultoria, o crescente papel dos produtores independentes especializados em energias limpas, como a ACCIONA, juntamente com a progressiva descarbonização de empresas convencionais de eletricidade, é fator responsável pelas emissões médias das empresas terem caído para 425 kg de CO2 por MWh, um número considerável quando comparado aos 565 kg / MWh registrados em 2011, ano da 1ª edição.
No ano passado, as empresas participantes do ranking incluíram 56 GW de capacidade solar, eólica e hídrica, em suas instalações, o que representou 70% de sua nova capacidade.
As 100 empresas que compõem o ranking somam juntas 3.187 gigawatts (GW) e representam cerca de 45% da capacidade de geração de energia elétrica mundial. A presença da Europa entre as dez primeiras é majoritária, com seis empresas elencando o top 10, junto com três chinesas e uma americana.
Depois da ACCIONA, figuram como empresas mais “verdes” as seguintes companhias: Iberdrola (Espanha), China General Nuclear, E.On (Alemanha), Orsted (Dinamarca), NextEra Energy (EUA), China Three Georges, EDP (Portugal), China National Nuclear Corp e Enel (Itália).
Enquanto as empresas de energia europeias reduziram seus ativos fósseis em 20 GW no ano passado, as empresas chinesas, asiáticas e do Oriente Médio aumentaram seus ativos de geração fóssil em 41 GW. Isso torna as empresas chinesas as mais intensivas em emissões de carbono (621 kg / MW), em comparação com 208 kg / MW gerados pelas empresas europeias (-17%).